Pedi que o meu melhor amigo comesse a minha esposa (post do marido)

Após decidirmos que iríamos convidar o "J", meu melhor amigo, para o nosso primeiro menage, mandei uma mensagem para ele via Whatsapp.

Logicamente, não revelei nada. Apenas perguntei como estava tudo e sugeri que tomássemos uma cerveja para colocar o papo em dia. Marcamos de nos encontrar em um sábado, para vermos juntos o jogo do Flamengo em um bar.

Fiquei ansioso para o dia, com a cabeça a mil. Será que ele ia topar? Será que ia entender? Será que não ia me sacanear e ficar por isso mesmo?

Chegou o dia, fui o primeiro a chegar no bar. Logo mais, o "J" chegou, pedimos uma gelada e conversamos sobre as coisas da vida. O jogo começou, foi passando o primeiro tempo e eu não encontrava brecha para falar. Estava meio travado, sem saber como me colocar. Afinal, por mais safada que a outra pessoa seja, é difícil falar de um tema que ainda é tabu na sociedade. E eu não iria apenas compartilhar uma fantasia: ia pedir que ele fizesse parte dela.

No intervalo, o "J" disse que ia mijar. Eu enchi o copo de cerveja e tomei de uma vez, para ficar mais relaxado. Não adianta, o álcool dá uma força pra gente impressionante.

Quando o "J." voltou, não fugi mais da situação. Decidi que era hora e me abri.

Disse que queria relatar uma coisa a ele, mas que devia ser segredo apenas nosso. Claro, ele topou, disse que ficaria calado.

Abri para o "J." que, há tempos, eu tinha uma fantasia sexual, que me amarrava em vídeos de cuckold, de casais liberais. Que era uma coisa que me alucinava desde antes de começar a namorar, mas que foi crescendo com o tempo.

Ele demonstrou curiosidade e foi perguntando o que sentia e tal. Me abri com tudo. E disse que a fantasia havia chegado a um ponto que eu não conseguia mais recuar. E que, recentemente, havia me aberto com a minha esposa sobre a questão.

Ele me perguntou como ela reagiu.

Eu disse que a princípio ela havia negado, mas que depois topou. Como parceirão que era, o "J" foi ouvindo tudo e levando numa boa. Até que me perguntou se já havia rolado algo.

Eu falei que não, que estávamos procurando o primeiro homem, mas ainda não tínhamos achado o cara certo, que tínhamos receio de adicionar alguém estranho na relação. Tomei coragem e falei: cara, queria que esse homem fosse você.

O "J" arregalou o olho, tomou um gole da cerveja e me perguntou: "você falou com a "L" sobre isso"? Eu disse que sim, que ela havia topado e achado o seu nome ideal para a situação. Ele deu um sorriso e disse, mais ou menos com essas palavras:

"Meu amigo, vou ter o prazer em fazer parte dessa fantasia de vocês. Até porque, a "L" é, com todo respeito, uma delícia. E se ela topou logo de cara, com certeza ela tá afim de curtir comigo. Vou adorar ser o primeiro comedor dela".

A cada palavra, eu ficava no céu. Nem podia acreditar que eu estava com a carta branca da minha esposa e do meu amigo para juntar os dois. Ele ia comer ela! Era MUITO mais do que eu esperava ter em todo esse processo de fantasia.

Ele pediu para eu mostrar algumas fotos sensuais dela. Mostrei algumas, mas sem revelar muito. Queria que ele descobrisse tudo do corpo dela no dia. 

Tomamos mais algumas cervejas e fui para casa. O combinado era que eu retornaria com o assunto para minha esposa e agendaríamos o dia da transa. Até porque, ele era comprometido e tudo precisava ser feito no sigilo absoluto.

Voltei para casa feliz. Não cabia dentro de mim. Finalmente, ia realizar a minha fantasia e em grande estilo. Mas, no caminho, aquela cena de anos atrás, quando cheguei em casa e minha esposa e "J" estavam sentados conversando no sofá veio na minha cabeça. E eu tive uma nova vontade: nessa primeira vez, indo na contramão do que o contexto cuckold pedia, eu não estaria presente. Ia deixar os dois sozinhos em casa. Estar fora e imaginar que minha esposa ia estar em casa dando para outro me enlouqueceu. 

Cheguei em casa, minha esposa estava me esperando. Contei a ela que o "J" havia topado e que tinha ficado muito animado com tudo. Ela deu um sorriso e disse "legal". Contei a ela que ficamos de combinar o dia, mas que eu tinha uma nova ideia.

Queria que essa primeira vez fossem só os dois, sozinhos em casa, enquanto eu ficaria fora. Disse que essa ideia me atraía. Que queria ficar na rua sabendo que ela estava transando com o "J" em casa.

Ela não contestou, disse que tudo bem por ela. Que poderia ser até melhor para ela não ficar travada na minha frente. Que talvez se soltaria melhor só com ele. Mas, perguntou como eu veria as coisas. Até porque, me lembrou que aquilo era um teste e que se ela não curtisse, não teria de novo.

Combinamos o seguinte. Eles começariam sozinhos e eu chegaria no decorrer de tudo.

Ela topou.

Falei com o "J", ele achou uma boa, pediu para deixar cerveja na geladeira (folgado) e combinamos para o sábado, em 1 semana. Para não se comprometer, ele viria a tarde, para ter mais tempo de aproveitar.

Agora, era esperar.

Ao longo da semana, transamos algumas vezes e em todas eu usei o dildo nela, dizendo que era o pau do "J". Ela entrou na onda e falava "me fode, J". Eu pedia pra ela me mostrar como ela ia rebolar no pau do "J", e ela rebolava intensamente no dildo.

Agora não tinha mais volta. Meu primeiro chifre era uma realidade.

(Continua...)









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