O primeiro chifre: dei para o melhor amigo do meu marido (post do casal)

[Introdução do marido]

Bom, até aqui, vocês acompanharam o passo a passo da nossa relação, desde o início da minha fantasia até o convencimento da minha esposa. Chegamos, então, no momento mais excitante da minha vida. 

Depois de marcar tudo com o "J", nos preparamos para o grande dia. Na véspera, conversamos de novo, minha esposa me perguntou se eu queria mesmo seguir com aquilo. Disse que sim e perguntei como ela estava se sentindo. Ela me disse que estava nervosa, mas curiosa com a situação e aberta para o que viesse a seguir.

Escolhemos juntos a roupa que ela iria usar. Uma calcinha de renda (que coloco abaixo) transparente, que deixava a mostra a xaninha dela, além de ser bem enfiadinha na bunda; um sutiã transparente; uma saia preta bem colada e na altura das coxas; uma blusa decotada, que realçava os seios dela; um salto alto preto.



Isso seria para receber o "J".

Também deixamos separada uma camisola de renda bem sexy, que ela havia comprado para nossa lua de mel mas que não havia usado, para usar em uma segunda rodada...

Botei umas cervejas pro "J" na geladeira e um espumante para minha esposa, para ela se soltar um pouco.

Tudo pronto, era "só" dormir e esperar o dia seguinte. Lógico que não consegui dormir.

Acordamos no sábado e ela foi para o salão de beleza, arrumar o cabelo e fazer as unhas. Fiquei em casa arrumando a mesa com uns petiscos. Amendoim, torradinha, criei um clima para os dois.

No quarto, deixei camisinha (que eu comprei grande, porque o "J" era dotado) e KY. Tudo que eles poderiam precisar.

Minha esposa voltou linda. Cabelo arrumado, unhas feitas. Maravilhosa. Almoçamos, com um clima diferente no ar. Eu, excitadíssimo. Ela, meio nervosa. Após o almoço, ela foi tomar banho e começou a se arrumar. Era indescritível a sensação de ver a minha esposa se arrumar para dar para outro homem. Cada peça que ela vestia, meu pau pulsava. Saber que ela não estava se arrumando para mim, mas para um outro macho, era algo surreal.

Ela vestiu a calcinha, enfiou bem na bunda. A saia, o sutiã, o salto. Se maquiou, botou o melhor perfume. Estava a definição da palavra TESUDA.

Estava chegando a hora. O "J" chegaria em 20 minutos. Dei um beijo nela bem gostoso e apaixonado, senti um pouco daquele corpo e disse que ia embora. Antes, servi uma taça de espumante, falei para ela aproveitar e disse que chegaria na metade.

Saí dali, meu coração acelerado. Sentei em um bar próximo de casa, pedi uma cerveja e fiquei ali, imaginando como seria, como começaria, idealizando tudo daquele momento. Passou um tempo, ela me mandou a mensagem: "O J chegou, beijos".

Pronto, iria rolar.

Agora, passo a palavra a ela.


[Como tudo aconteceu, com as palavras da esposa]

Quando o meu marido sugeriu o nome do "J" para a primeira transa, não vou negar que gostei. O "J" era muito gato e eu sabia que ele era safado, experiente. Quando os dois moravam juntos, já ouvi, no quarto ao lado, vários gemidos altos das mulheres que dormiam com ele.

Então, já que era para fazer, não podia negar alguém que sempre tive uma certa curiosidade.

O tempo do aceite do "J" até o sábado foi de muitas sensações. Nervoso, medo, curiosidade, excitação. Meu Deus, eu transaria com outro homem e com o consentimento do meu marido. Várias coisas se passaram pela minha cabeça: como será que vai ser? Como vou me comportar? Será que não vou travar?

Apesar de tudo, tentei relaxar e me deixar levar pela situação. Do outro lado, havia um homem experiente que, com certeza, iria saber guiar o contexto.

No sábado, fui ao salão pela manhã, caprichei no visual. Fui na depilação. Fazendo tudo isso, me despertou algo que já tinha esquecido: o sentimento de estar começando um novo namoro. Isso ficou ainda mais forte quando vesti a roupa que usaria para esperar o "J". Era interessante a sensação de se vestir para um outro homem sem ser meu marido. Excitante saber que uma outra pessoa queria me comer. Me senti poderosa, mais mulher, mais sensual.

Depois que terminei de me vestir, me despedi do meu marido, que saiu de casa para me deixar sozinha. Naquele momento, senti um misto de nervoso com excitação. Botei uma música, tomei o espumante para ajudar a relaxar. Logo depois, o interfone chegou. O "J" havia chegado. Autorizei a subida, respirei fundo e falei para mim mesmo "vamos tentar".

A campainha tocou. Abri e o "J" estava lá com um sorriso. Estava lindo, diga-se. Com uma calça jeans, camisa polo. Estava mais musculoso do que eu me lembrava. Demos dois beijinhos e ele entrou. Mostrei a casa a ele, porque ele ainda não conhecia, e perguntei se ele queria uma cerveja. Ele disse que sim. Se sentou no sofá da sala e eu fui na cozinha buscar a cerveja.

Respirei fundo de novo.

Voltei a sala, dei a cerveja a ele e sentei do lado dele no sofá.

É engraçado, estranho. Os dois sabiam o motivo de estarem ali, sabiam o que iriam fazer, mas fica um clima de "oi, você por aqui?", rs

Bom, ele foi tomando a cerveja, eu meu espumante. Conversamos sobre amenidades, ele me atualizou sobre a vida dele, eu sobre a minha. Fazíamos tempo que não nos víamos.

A medida que a conversa saía, o álcool também entrava, e fomos ficando mais soltos. Enquanto isso, meu marido me mandava mensagens no whatsapp, querendo saber como tudo estava. Não respondi, deixei que ele imaginasse.

Eu estava curtindo o momento. O "J" era bom de papo, sabia conversar com uma mulher. Foi me deixando leve. Demos risadas. Os dois estavam curtindo o momento, se conhecendo melhor. Até que ele direcionou para o assunto em questão.

Me perguntou como tinha sido tudo e o que eu achava da situação. Expliquei tudo a ele, que tinha sido uma ideia do meu marido, que no começo foi assustador, mas acabei topando pafa ver qual era.

Safado que só, ele me perguntou o que eu tinha pensado quando meu marido propôs o nome dele.

Eu disse que tinha curtido, que achava ele bonito, experiente e ideal para essa situação. E que sabia que ele entendia como tratar uma mulher, que eu já tinha ouvido muito pelo quarto do lado.

Demos risada. Ele me pediu que pegasse mais uma cerveja para ele. Levantei e ele me olhou toda, me comeu com os olhos e senti que ele segurou o pau por cima da calça.

Fui até a cozinha e senti que a hora estava chegando. Sabia que, quando voltasse para o sofá, ele iria partir para cima.

Voltei, entreguei a taça de cerveja a ele. Sentei no sofá, mais colada a ele. 

Ele passou o braço nos meus ombros. Estávamos mais próximos, rostos mais juntos.

E ele começou a me dizer que sempre me achou linda, gostosa e que já tinha dito isso várias vezes ao meu marido. E que ele sempre soube que eu tinha curiosidade nele, porque ele também tinha curiosidade em mim. Que quando meu marido propôs tudo, ele amou o convite. E que eu havia me tornado uma mulher ainda mais bonita, mais madura, mais sensual.

Ele foi me dizendo tudo isso e me puxando mais para perto, passando as mãos na minha nuca, atrás dos cabelos. Eu já estava soltinha. Até que ele me disse: já que estamos aqui, vamos aproveitar bem?

Eu disse apenas "vamos"

Ele me puxou pelo cabelo e me beijou, mas beijou tão gostoso que me desmontou. Era um beijo forte, apaixonado, quente. Enquanto me beijava, passava aquela mão forte no meu corpo.

Não tinha mais jeito, já estava totalmente entregue aquele homem.

Nos beijamos por um tempo enquanto um passava a mão no outro. Era intenso, uma troca apaixonada, gostosa. Eu entregue aquele homem, ele querendo aproveitar cada pedaço de mim.

Com uma pegada forte, ele me puxou para o colo dele. Sentei nele uma perna em cada lado, as pernas dele no meio. O pau dele ainda na calça, mas já duro, ficou na altura da minha buceta. Continuamos nos beijando assim, até que ele abaixou minha blusa e meu sutiã e mamou nos meus seios.

Eu gemia, alisava a cabeça dele. Carinhava aquele homem que naquele momento era todo meu. A essa altura, eu nem lembrava mais que era casada. Sentia tanto tesão, estava me sentindo desejada, usada. Era algo indescritível.

Ele levantou minha saia, agarrou cada parte da minha bunda, e começou a me guiar para que eu rebolasse a minha buceta no pau dele. Minha calcinha estava encharcada.

Ele me disse no ouvido: quero te comer agora, direto, sem camisinha mesmo. 

Eu nem pensava, só queria dar para aquele macho. Disse que sim, estava entregue.

Ele abriu a calça, tirou o pau para fora, puxou minha calcinha de lado e colocou o pau na entrada e me disse: "senta nele, senta devagar para sentir bem".

Eu obedeci. Fui sentando devagar naquele pau. E que pau! Era enorme, grosso. Sentei até o fim e ele me segurou assim, sem movimento. Ficou me beijando com o pau dentro de mim.

Depois, foi me guiando para que eu fosse fazendo o vai e vem devagar. Ele segurava na minha bunda e ia me puxando para cima e para baixo. Eu estava fora de mim. Aquele pau me preenchia toda. Era muito melhor que do meu marido, que o dildo. 

Ele foi aumentando o movimento, batia na minha bunda, e pediu para eu rebolar. Eu obedeci, fazia tudo que ele queria. 

Continuou me comendo gostoso, me preenchendo. Comecei a cavalgar nele, subindo e descendo naquela pica. Até que não aguentei e gozei. E olha, gozei muito forte.

Ele me puxou pelo cabelo e me beijou gostoso. Pediu que eu levantasse e tirasse a roupa. Ele também tirou.

Ficou em pé e me colocou ajoelhada. Encostou o pau na minha boca e ordenou "chupa".

Segurei aquela vara imensa e comecei a mamar, enquanto punhetava com a mão. Com uma mão, ele segurava meu cabelo e comandava o movimento. Mamei por uns minutos. E ele me levantou. Abriu o sofá retrátil e me botou de quatro. Apontou o pau na minha buceta e falou: "pede para eu te comer".

Eu falei "me come"

Ele respondeu "me come, quem?"

Eu disse "me come, meu macho" 

Ele enfiou em mim, devagarzinho. Enfiava, tirava, devagarzinho e para eu sentir. Depois, segurou na minha cintura e começou a meter rápido e forte.

Quando ele viu que eu ia gozar de novo, tirou o pau de mim, me colocou deitada no sofa, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Chupava gostoso com aquela boca grande. Passava a língua. Me chupou tão gostoso que eu explodi em gozo de novo na boca dele.

O safado não deixou nem eu respirar e já meteu em mim de novo, no papai e mamãe. Metia forte na minha buceta. Ficou me comendo por uns 10 minutos, até que falou que ia gozar e perguntou onde eu queria.

Naquela hora, nem liguei pra nada e pedi que ele gozasse dentro. O safado jorrou tanta porra dentro de mim, que escorreu tudo para o sofá.

Nossa, que foda. Nunca tinha sido assim com o meu marido.

Ele deitou do meu lado no sofá, me puxou pela cintura e começou a me beijar, enquanto passava a mão no meu corpo. Apesar da gozada, o cacete dele ainda estava meio duro.

Ficamos de namoro, até que ele levantou e me puxou para irmos tomar um banho.

No chuveiro, ficamos nos beijando e o pau dele subiu de novo. Ele colocou a minha mão no pau dele e eu fiquei punhetando. Até que ele me virou de costas, inclinou meu corpo e ficou esfregando o pau na minha buceta.

Enfiou, de novo, e começou a me comer ali mesmo, em pé, no chuveiro. Ficou metendo enquanto eu gemia. Até que tirou, me pegou no colo e me levou pro quarto. Me colocou na cama que eu divido com meu marido, no nosso lugar sagrado.

Abriu minhas pernas e começou a me chupar de novo. Eu tava ali, toda molhada do banho, sendo chupada gostoso por aquele macho delicioso.

Depois ele deitou, o pau todo empinado, e falou para eu chupar ele. Naquela altura, eu já era a cadela daquele homem. Obedecia sem falar nada. Fiquei de quatro e chupei gostoso aquele pau. Passava a língua, chupava as bolas. Caprichei, mamei igual uma puta.

Queria sentir de novo aquele pau. Então, fui por cima dele, posicionei na entrada da minha buceta e comecei a cavalgar. Ele segurava nos meus seios, batia na minha bunda, batia na minha cara, me chamava de putinha. 

Me comeu de ladinho, papai e mamãe, de quatro. Fez tudo o que podia e mais um pouco. Gozei mais umas duas vezes.

Já ele não gozava fácil. Parecia querer aproveitar cada minuto.

Cavalguei de novo e veio o inevitável: o safado começou a mexer no meu cu.

Meu marido tinha deixado KY na cama. O "J" falou no meu ouvido: "quero comer esse cuzinho".

E agora? Uma coisa era anal com meu marido. Outra era aquele pau enorme.

Mas, tudo bem. Resolvi tentar

Ele me deitou de bruços, colocou um travesseiro por baixo para me empinar. Lubrificou bem o meu cuzinho e foi enfiando bem devagar.

A dor foi dando lugar ao prazer e me entreguei. Ele socou no meu cu, até que gozou lá mesmo.

Caimos um do lado do outro. Cansados e realizados. Pra mim, naquele momento, tudo tinha valido a pena. Eu entendi que precisava daquilo. Precisava conhecer outro sexo, ter outros prazeres. Ser comida por um macho alfa, que conhecia cada parte do sexo oposto.

Eu achava que íamos tomar um banho, nos vestir e nos despedir.

Estava enganada.

(Continua)


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