Ela aceitou transar com outro. E agora? (post do marido)

 Meu coração gelou quando eu vi a mensagem dela.

"Você quer me ver dando para outro homem? Ok, eu topo".

Li umas três vezes, completamente sem reação, sem acreditar.

Só consegui responder com uma palavra: "sério?".

Ela me respondeu que sim. Liguei imediatamente para ela, tentando entender como ela havia mudado de ideia. Ela me disse que desde a revelação, o assunto não saiu da cabeça dela. Ficou paranoica, preocupada. Mas pesquisou sobre o assunto, viu que era algo mais comum do que ela pensava e que havia conversado com a "R.", a amiga safada dela, que a incentivou a tentar.

Eu estava perplexo em ouvir da boca dela tudo aquilo, mas estava animado, feliz. Não podia acreditar que, de fato, minha esposa havia aceitado minha fantasia. A hora de eu vê-la com outro estava chegando.

Disse a ela que estava muito feliz, que não estava acreditando e perguntei se ela não iria mudar de ideia. Ela disse que estava com vinho na cabeça, mas que já que era algo que eu deseja muito, ela ia tentar. Desligamos e continuamos a falar pelo Whatsapp.

Combinamos que, no dia seguinte, quando eu chegasse em casa, iríamos conversar sobre a primeira vez, regras e tudo mais.

Eu não consegui nem dormir. Sonhei tanto com esse momento e agora ele estava mais próximo do que eu pensava. Faltava pouco. Iria ver a minha esposa com outro! Assisti muito vídeo de cuckold essa noite, gozei muito.

No dia seguinte, cheguei em casa e fomos conversar sobre o assunto. Dividi com ela tudo o que eu tinha lido sobre, como costumava ser entre casais liberais e comedores, as regras e tudo mais. Fizemos uma reunião sobre o tema, rs.

Decidimos que:

- Escolheríamos o primeiro homem juntos.

- Seria um teste, apenas. Se ela não curtisse, nunca mais tentaríamos de novo e não falaríamos mais sobre o assunto.

- O homem podia ter rola grossa, mas sem exageros.

- Só rolaria sexo vaginal, a princípio. Anal só se rolasse vontade e dependendo da rola do comedor.

Após decidirmos tudo, ela me perguntou: você tem certeza disso? Eu disse que sim. Que a fantasia tinha se tornado maior que eu, não dava para voltar atrás.

Nos próximos dias, nossa transa já mudou. Eu usava o dildo nela já falando que era um comedor, falando que ela estava dando para outra rola. E ela foi se soltando, entrando na brincadeira. Colocávamos vídeos de cuckold enquanto transávamos. Gozei forte quando ela me chamou de corno pela primeira vez. Até DP ela pediu para fazermos, com o Dildo e meu pau, claro.

Tudo estava evoluindo bem, menos a busca pelo primeiro comedor. Pesquisamos candidatos na internet, mas não estávamos seguros de chamar alguém estranho para essa primeira vez. Eu desanimei um pouco, porque sem resolver essa parte, nada adiantaria.

Até que um dia, me veio uma imagem do passado na cabeça: aquela vez que eu cheguei em casa e minha esposa, na época namorada, e meu amigo "J." estavam sozinhos, rindo. Me deu um estalo: ele era perfeito para isso.

Era conhecido, safado, comedor, tinha rola grossa, já havia falado várias vezes pra mim que minha namorada era gostosinha, e, com certeza, não se envergonharia em participar da trama. Ainda, manteria segredo, porque era pessoa de confiança. O problema era: será que ela iria topar?

Já que eu estava na chuva, cheguei para ela e propus: o que você acha do "J."

Mais uma vez ela me surpreendeu: nossa, ele seria perfeito.

Quase gozei ali mesmo. Ou seja, ela tinha algum tesão nele.

Concordamos com o nome e eu fiquei com a missão de conversar com o "J."

(Continua)



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